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Uma vulnerabilidade crítica no WhatsApp para iOS e macOS expôs usuários da Apple a ataques do tipo zero-click, ou seja, sem que a vítima precisasse clicar em nada. A falha, registrada sob o código CVE-2025-55177, já foi corrigida pelo WhatsApp, mas evidencia um ponto crucial para empresas: mesmo os aplicativos mais populares podem ser porta de entrada para espionagem sofisticada.
Tanto a Apple quanto o WhatsApp já liberaram atualizações e recomendaram a instalação imediata, segundo a Tecmundo, El País e Reuters.
Falhas como essa mostram que o risco não está apenas em apps desconhecidos, mas também em ferramentas críticas do dia a dia corporativo.
Em um cenário de mobilidade corporativa, onde smartphones, tablets e notebooks acessam dados sensíveis, um ataque “zero-click” pode expor:
Ou seja: o impacto vai muito além do usuário individual — pode comprometer toda a operação da empresa.
É aqui que entram as soluções de MDM/UEM/EMM, como a da Urmobo. Além de manter dispositivos sob controle centralizado, essas plataformas adicionam camadas extras de proteção que vão além das correções de sistema. Exemplos práticos:
Na prática, a gestão centralizada evita que vulnerabilidades de grande impacto, como a do WhatsApp, passem despercebidas em ambientes corporativos.
A vulnerabilidade “zero-click” no WhatsApp deixa claro: não basta confiar apenas em atualizações de aplicativos e sistemas.
Empresas que lidam com dados críticos precisam adotar soluções de gerenciamento unificado de endpoints (UEM/MDM) para garantir controle, visibilidade e capacidade de reação.
Com a Urmobo, sua organização não apenas fecha brechas conhecidas, mas também cria uma camada extra de proteção contra ataques futuros, cada vez mais sofisticados e silenciosos.
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